Em homenagem à imperatriz Tereza Cristina, esposa de D. Pedro II, ganhou o nome de Imperatriz, a antiga povoação de Santa Tereza d'Ávila, depois vila Nova Imperatriz. No ano de 1658 os jesuítas Padre Manoel Nunes e Padre Francisco Veloso, teriam sido os primeiros a utilizar o sítio onde hoje está a cidade. Em 1849, Frei Manoel Procópio do Coração de Maria, capelão da expedição, foi o fundador da povoação. Em 1924 passou a município e com a rodovia Belém-Brasília, se tornou pólo econômico da região. Com clima quente e úmido, média de 29°C, área de 6.687 km², na sua maior parte planície, altitude média de 95 m, banhada pelo rio Tocantins, no oeste maranhense.
Foi grande produtora de borracha e castanha, agora sobressai sua agricultura e com extração e beneficiamento de madeira. Em sua pecuária, destaque para bovinos e suínos. A história e o desenvolvimento de Imperatriz deram-lhe diversos títulos, entre eles os de "Princesa do Tocantins", "Portal da Amazônia", "Capital Brasileira da Energia" e "Metrópole da Integração Nacional".
Em seu turismo, além do aproveitamento das margens do rio Tocantins, diversos balneários e praias fluviais, sobressae no folclore, o boi e a Quadrilha, o Lindô e o Bumba meu boi, este trazido por influência do Frei Manuel Procópio. Também o artesanato se faz presente em cerâmica, raízes, palha e couro. A Casa do Artesão é bastante interessante e com grande variedade dessas peças.